quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vencedores e perdedores

Texto de Roberto Shinyashiki, extraído do livro "Sem medo de vencer".

Quando se fala em vencedor, logo vem a imagem de alguém muito competitivo, sem ética e, invariavelmente, solitário. Ledo engano. Na verdade, vencedor é quem consegue atingir seus objetivos. Pois, mais que vencer os outros, ele vence suas próprias fraquezas, inseguranças e inabilidade.

O vencedor sabe que a derrota é uma possibilidade e se prepara adequadamente para que ela não aconteça. Apesar disso, concentra sua atenção em alcançar suas metas, e não em evitar derrotas. E a postura diante da derrota é um dos principais aspectos que diferenciam um vencedor de um perdedor.

Perante a derrota, o perdedor tem duas atitudes: o menosprezo e o pessimismo. Ele dá pouca importância ao adversário e não tem consciência de suas limitações. Por isso, frequentemente é pego de surpresa. Outra atitude do perdedor: o pessimismo; nesse caso, ele acredita que nasceu marcado e entra na disputa já preparando uma desculpa para a derrota…

Já o vencedor sabe que não conseguir algo faz parte das possibilidades da vida. E, ao invés de ficar se torturando e se culpando, procura refletir sobre sua conduta para aprender a crescer. Afinal, o vencedor tem um prazer constante em aprimorar-se.

As 8 horas que fazem a diferença

Texto do professor Luis Almeida Marins Filho.

O dia tem 24 horas para todas as pessoas. Não tem ninguém que tenha um minuto a mais. E essas 24 horas, teoricamente, estão divididas em três blocos de 8 horas. No primeiro bloco de oito horas, descansamos, dormimos. No segundo bloco, trabalhamos. E no terceiro bloco de oito horas? O que fazemos?
Aí está a chave do sucesso. É justamente o que fizermos dessas oito horas restantes que determinará o nosso sucesso ou fracasso. É nesse período que percorreremos o “quilômetro extra”. É nesse período que faremos a diferença.

Ser o melhor, o mais dedicado, o mais competente durante as oito horas de trabalho, não é mais do que nossa obrigação. Se não formos os melhores nas oito horas de trabalho, o fracasso é certo, as promoções não virão e poderá até vir o desemprego. A verdade é que para se obter sucesso total na vida e mesmo no trabalho, não basta ser excelente nas oito horas de trabalho.

O que fizermos das oito horas restantes do sono e do trabalho que fará a grande diferença. E, geralmente, utilizamos mal essas valiosas oito horas. Não planejamos o que fazer com elas. Simplesmente “as perdemos” – perdemos tempo – como se diz. E esse tempo jamais voltará. Um minuto mal gasto é um minuto que jamais será recuperado. Vencerá quem utilizar mais sabiamente essas oito horas restantes. Seja em atividades desportivas, de lazer ou utilizando-as para o aperfeiçoamento intelectual, fazendo cursos, participando de concertos, indo ao cinema, ao teatro, assistindo a programas educativos e culturais na televisão, essas oito horas devem ser motivo de análise e planejamento para todos nós. Elas farão a diferença, acredite!

É preciso que cada um de nós entenda, sem ilusão, que hoje, o mercado só terá lugar para os realmente competentes, diferenciados; somente para os melhores. E para que sejamos melhores é preciso que façamos mais do que simplesmente dormir bem oito horas e trabalhar bem oito horas por dia. É preciso que façamos a diferença exatamente utilizando melhor as terceiras oito horas além do sono e do trabalho.

E o que fazemos com as nossas 8 horas além do sono e do trabalho? No que estamos empregando esse valioso tempo? Estamos criando em nós a diferença necessária para vencermos neste mundo competitivo onde só os melhores sobreviverão com dignidade? Fazemos algum planejamento para a ocupação inteligente desse tempo livre não comprometido? Investimos nessas oito horas para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional?

Pense nisso…

terça-feira, 15 de junho de 2010

TERAPIA DO ELOGIO

Arthur Nogueira (Psicólogo)
Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente  pesquisa onde se nota que os membros das famílias brasileiras estão cada  vez mais frios, não existe mais carinho, não se valoriza mais as qualidades,  só se ouve críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos  de hoje não duram.

clip_image001 clip_image002
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e  alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa,  não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais  pais e filhos se elogiando, amigos que fazem elogios.
clip_image003
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a  imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência, são pessoas que têm a  obrigação de cuidar do corpo, do rosto e sempre se apresentar bem.
clip_image004
clip_image005

Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo nos lares, o excesso de orgulho, impedem que as pessoas digam o que  sentem, levando assim essa carência para dentro dos consultórios médicos.  
clip_image006
Vamos valorizar nossas famílias, amigos, alunos, mestres, subordinados.

Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos  parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.
clip_image007
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser  reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que  se cuida, o homem que se cuida, enfim, nós todos vivemos numa sociedade em que um  precisa do outro, em que é impossível viver sozinho, e os elogios são a  motivação da nossa vida.
clip_image008
  Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje, elogiando-as de alguma forma?  
Declarando-lhes amor, agradecendo a companhia, elogiando seu trabalho, sua maneira de ser!
clip_image009
FOI MUITO BOM CONHECER VOCÊ!
Vamos estender esses elogios  a todos nós que tentamos fazer o MELHOR, tentamos fazer o BEM, tentamos ser dignos  da vida que DEUS nos dá!!!

André Leono canta CONTRÁRIOS - PE FABIO DE MELO